11 de dezembro de 2008

Amargo infortúnio. Conviver com a dor das palavras não ditas, lágrimas não derramadas, sangue por todos os lados. O abraço que guardei pra mim. O sorriso que sucumbiu à mudez da minha alma. A dor pela despedida incerta. O medo de dizer frases ao vento. A culpa, a culpa, A CULPA! O receio é tão maior... Sufoca-me, consome aos poucos. O receio de que as garras afiadas do tempo separem aquilo que é luz, aquilo que é prosa: Amizade!

Nenhum comentário: