Se eu tivesse uma borboleta colorida
Vermelha, amarela e preta ela seria.
Teria asas azuis de voo suave
Olhos cinza de aguda agonia.
Perfídia a sua graça!
Não há mais como voltar para casa.
Aqui ela se entrega, sangra, padece.
E no céu (Ah, o céu), se desfalece.
17 de dezembro de 2008
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