4 de outubro de 2008

As palavras sempre ficam. Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais. Se me falares da tua saudade, entenderei. Mas se escreveres sobre ela, eu a sentirei junto contigo. Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei. Mas se a descreveres no papel, o seu peso será menor. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo, e quem lê passa a habitá-lo. Silvana Duboc

2 de outubro de 2008

Quero fazer só aquilo que me der vontade de fazer! Só pelo prazer de fazer. Vou fazer, fazer e fazer até não querer fazer mais. Depois, talvez, se eu quiser, eu possa fazer mais. De outro modo, prefiro não fazer. Mas até quando vou fazer? Até o momento em que não der mais para fazer... Então eu não mais farei. Com licença, mas agora tenho alguns fazeres à fazer: Fazer.